A necessidade de interação virtual entre as pessoas está cada vez mais na ordem do dia. Entretanto, isso nem sempre foi assim. Quem não se lembra de comentários a respeito de adultos com medo ou desconfiança ao acessar um simples PC? Também parecia que o mundo virtual seria de domínio apenas dos jovens. Puro engano, como pode ser constatado tanto no mundo empresarial, quanto no mundo familiar. Afinal, a interação nunca esteve vinculada à idade, crença ou etnia.
Porém, ao observarmos os sites de relacionamentos, encontramos uma variedade extraordinária de domínios atendendo aos mais distintos gostos, preferências ou necessidades. Isso tem gerado uma preocupação com o acesso indiscriminado nesse mundo da informação, pode-se dizer, quase sem fronteiras. A maior delas está justamente com o acesso das crianças à Internet, já que a pouca idade conjugada à falta de maturidade ou senso crítico mais apurado pode levar a caminhos pouco recomendados, ou armadilhas, que podem trazer transtornos tanto para os pais, quanto para as próprias crianças, ou mesmo para adultos desavisados. Fora isso, outra preocupação bastante pertinente diz respeito não propriamente ao uso em geral - já que o acesso ao mundo virtual da Internet traz em seu bojo características lúdicas bastante estimulantes e convidativas -, mas o que alguns chamam de "uso inteligente" desta poderosa ferramenta.
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